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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Choro. Choro. Choro. Sinto a lágrima quente escorrendo pelo meu rosto, meus olhos sobrecarregados... Soluço. Soluço. Soluço. Estou tão triste e indefesa, sinto-me perdida... Choramingo. Choramingo. Choramingo. E você está tão silencioso, então, silenciosamente, eu te falo com paixão.

Era melhor

Não era amor, era sorte... Uma travessura, de madrugada, uma sacanagem, um desejo, nossos corpos, o silêncio, as carícias... Não era amor, era melhor.

Saiu do ar

Seu amor faz cosquinhas, me rasga o peito de saudade, me afaga. Meu amor não tem calma, tem pressa e no silêncio do coração há o anseio em te amar. O que me resta é o carinho embalado, o beijo que não foi dado... Estou pingando de sono, mas não quero me deitar e ter de enfrentar a solidão, não quero ouvir o eco que ela tem... E aquele chiado incomodando no escuro.

Sofro. Sofro de amor, mas não de amor perdido... Sofro de amor encontrado! Até porque, não se pode perder o que nunca teve.

Noção de presente, passado e futuro

Nada pra fazer. Ter tempo me assusta, pois o tempo significa encarar a verdade da qual eu me ocupava em esquecer há dias. Os segundos passam e com eles, um turbilhão de pensamentos que me devoram. É tanta informação que sinto como se minha cabeça fosse dar pane! Esses pensamentos me enlouquecem, então trato de me ocupar de novo...

Na madrugada fria e solitária; lembrando de beijos, abraços, gostos, toques, palavras, gestos... Aquelas declarações que você nunca fez, aquelas carícias que nunca recebi, aquele amor que nunca senti.

Silêncio. Silêncios... Suspiros... Olhares que dizem tudo e dão a entender qualquer coisa que não seja, qualquer coisa que na verdade não é.